quinta-feira, 13 de novembro de 2008

" ratos de maçãs "

" Goles mil de nectár sagrado, vem tu dizer que é encantador; mas, o que seria do nectar sem o eximio bebedor ", frases assim que nos fazem ver o quão importante somos não importa classe, função, credo ou nacionalidade, como tabém não importa milhares de outros preconceitos os quais se tomam em parte das veses sem mesmo reconhecer o que o outro significa, seria um mundo maravilhoso se todos fossem iguais, mas se isso realmente acontecesse, teriamos um mundo tão e somente complexo em sua estrutura e simples em sua significado, seria assim se fundirmos as partes equivalentes, um Deus. Glórioso é aquele que se destaca, que se difere, que traz em si a honra de ser maior, não por sua grandeza e sim por seu caráter, quem és tu? Quem sou eu? O que vós pensais de mim? Perguntas as quais se todo ser humano respondesse teria uma idéia melhor do que é ser um em meio a todos.
Seria muita demagogia da minha parte fazer com que entendam a essência do ser e representar apenas com um texto mediocre se relacionado com a infinidade de complementos e desvios que o EGO de uma pessoa pode reservar, porém as mais belas coisas acontecem nos menosres fragmentos de vida, nosso mundo é fantástico, e os completamos de certa forma, porque não o deixar mais fantástico com nossas escolhas?
Não estou partindo para o bem nem para o mal, parto pelo individual, pelo " eu " que cada um tem dentro de si, que pode compartilhar interesses, mas pode não o interpretar ou até mesmo o compreender da mesma forma.
O mundo que trago em mãos é meu na mesma grandeza do quanto eu sou dele, não me desdenhe pelo que sou nem me odeie pelo mesmo, apenas me admire de forma positiva e negativa pelo que faço e pelo que penso, lembrando que temos dosar, fazer mais o que pensamos? Ou pensar mais no que fazemos?

" E que todos os frutos caissem em cima do lençol que ali se estendia, frondosa árvore, tarde incandescente, nossos corações ferviam em alegria, os gatos todos a acariciar os Deuses e os ratos todos a comer do nosso banquete, estavam a se aproveitar do que era nosso, estavam a apagar a chama tola que ardia em nosso interior. "

Um comentário:

Caio Lafayette disse...

Uma analise interessante e complicada do proprio EU! Vc sempre me surpreende com seus textos...